Fico parada na
borda mais do que o necessário, atravancando um pouco o tráfego, mas ninguém
acha estranho porque ficar cansado faz parte, assim como interromper a série,
recomeçar a contagem. Ou simplesmente não contar. Algum dia eu vou tentar isso:
não contar. Nadar como se a piscina não terminasse nas bordas.
Paloma Vidal, Mar
azul
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