Nos idos dos anos 90 a M.Officer lançou uma campanha cujo slogan era “beije o mundo”. Nas páginas da Capricho e nas camisetas vendidas nas lojas o que se via era uma imagem de figuras se beijando, pinceladas, coloridas e absolutamente apaixonantes.
Próximo aos anos zero eu descobri que uma das melhores amigas que tenho era filha do cara que pintava os beijos, os carros, as bicicletas e tantas outras. Esculturas, palavras, cada ida à casa dela, os livros, as exposições e era muita sorte estar próxima do homem que pintava beijos que eu tanto gostava.
Em 2006 eu virei uma figura semelhante às moças dos beijos, e era tão mais sorte ainda ter virado imagem do artista que eu tanto admirava, ter as fotos que ele fez e o meu rosto desenhado em papéis.
Próximo aos anos zero eu descobri que uma das melhores amigas que tenho era filha do cara que pintava os beijos, os carros, as bicicletas e tantas outras. Esculturas, palavras, cada ida à casa dela, os livros, as exposições e era muita sorte estar próxima do homem que pintava beijos que eu tanto gostava.
Em 2006 eu virei uma figura semelhante às moças dos beijos, e era tão mais sorte ainda ter virado imagem do artista que eu tanto admirava, ter as fotos que ele fez e o meu rosto desenhado em papéis.
Em 2007 eu fui parar num de seus livros.
Em 2008, o Simpatia é Quase Amor desfilou camisetas semelhantes às da M.Officer em seu carnaval, mais uma vez o beijo pincelado estampado.
Em 2008 também, soube que ele não mais pintaria suas tão queridas séries de beijos.
Em 2008 também, soube que ele não mais pintaria suas tão queridas séries de beijos.
Antes disso tudo, em 1978 após o incêndio no MAM do Rio a palavra “LUTE” ficou impressa numa das paredes do museu. “LUTE” fazia parte da “Cartilha do Superlativo” e era uma escultura do mesmo artista. A obra foi restaurada e integrada ao acervo do museu.
E mais do que isso seria tão difícil de contar.