segunda-feira, setembro 28, 2009

De cartas

Acontece isso quando as correspondências se dão em blogues: a Bruna responde aqui a uma carta que escrevi pro Carlos (aqui), que por sua vez me respondeu lindamente via comentários (e é pena que tenha sumido do Baixo Leblon, porque eu continuo por ali à sua procura pra continuar essa conversa).

Então eu, que sempre desenvolvi obsessões neste lugar (calor, SAARA, suicídios), agora prometo encasquetar com essas coisas de escrever pra todo mundo que (felizmente) me dá algum tipo de alento, mesmo que deles me surjam ainda mais perguntas e calos nos dedos.

Talvez eu volte a falar do verão no centro da Cidade, ou talvez eu volte a me matar por causa de gente com barba, quem sabe ainda possa haver confusões e episódios que envolvam o porteiro da noite. Fato é que há de se pensar sobre tudo o que a Bruna diz, e há de se insistir na praia, que talvez o Carlos continue por lá. Com sorte sentaremos os três na areia, deixaremos as ondas refrescarem os pés, e no fim do dia seguiremos praquele bar que sempre nos conforta, onde constantemente despejamos gargalhadas sobre as mesas.

4 comentários:

Leticia Wahmann disse...

Que lindo !

Carlos Andreazza disse...

Opa! Tô na área, sempre, e na nossa mesa, sempre, embora não possa negar que o sumiço tem lá seu valor - sobretudo se continuar resultando nessas cartas...

Bruno Quintella disse...

Tem que matar saudade de mais gente de barba...

bruna disse...

Bruna bebeu demais, nem consegue falar. Parece até que the world is turning.