Dele não me basta falar: é preciso que se viva ainda alguma coisa, mesmo que agonizante, é necessário ainda escavar os peitos, todos os nossos quando se abraçam de frente, tecer enganos, tomar de novo nota das tuas palavras tão desmedidas que me faziam emigrar. É vital que ainda te escute cantar um dia, ao volante, perfil em riste, invadir tua camisa de botão, te abocanhar no sinal fechado.
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